Eu quero uma tarde vazia de muitos amores, cheia de esplendor e poesia.
Eu desejo uma vida confortante, cheia, bela e seca; onde eu possa sentir a poeira.
Vontade não me falta de chupar tua língua e arrancá-la para mim.
Vontade eu tenho, e muito, de caminhar com você no deserto, deserto que não tem mais fim.
Flores de cidreira, cidreiras do deserto, mas cidreiras não tem flores e nem dão no deserto.
Um querer mal querido, mal querido por você, bem querido por mim.
Gostaria de senti-lo com seu jeito doce de jasmim.
Feridas cicatrizadas em meio a imensidão do deserto. Mas porque tanto deserto?
Porque é seca, quente e ríspida como tal.
O seu mel esverdeado encanta-me, atrai-me como um íman natural,
íman este que não faz-me tremer ao ti ver; mas só ti querer, querer-te, querer... querer demais.
Quando eu era Criança ...
" Quando eu era criança achava que podia ter o mundo nas mãos e que poderia mudá-lo, hoje cresci e continuo achando o mesmo, apenas com adaptações diferentes. Quando eu era pequena queria ser rica, hoje descobri que so preciso viver bem e que uma coisa não leva a outra "
sábado, 23 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
O que tens pra hoje
Retrato de Mery de Roberto Ploeg |
"São apenas pensamentos soltos traduzidos em palavras pra que você possa entender o que eu também não entendo..." ( Fernanda Mello e Rogério Flausino)
Bernard at Hockney's de Roberto Ploeg |
Lágrimas Brilhantes
Viva la vida, repara nos cosmos, vê a cachoeira, repara você, e veja! Veja seus olhos brilhosos, o brilho que causa inveja ao sol, a lua, ao rio, à água, o diamante, as flores, a do maracujá. Causa inveja a mim. A mim? Não; a mim não! Causa a felicidade dos que te invejam; não por isso. Mas a inveja da tua essência pura e bela.
Baby, olha como as lágrimas fazem teus olhos brilharem!
Baby, olha como as lágrimas fazem teus olhos brilharem!
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